sexta-feira, abril 25, 2008

Glass: a portrait of Philip in twelve parts



Adoro o som de Philip Glass!

Eu quando era mais novo fiquei impressionado com um estranho som num programa que fielmente acompanhava todas as semanas na XFM.

Anos mais tarde fui encontrar esse som na banda sonora do The Truma Show.

E os filmes e documentários com o seu som sucediam se...

Entretanto já o tinha começado a acompanhar, já tinha aprendido que ele era um minimalista!!

Tal como era o Michael Nyman, embora muito popular com o seu Piano, mas que a mim não me dizia nada demais.

A descrição mais próxima, para mim é claro, do som de Philip Glass é o que encontrei no filme Trois Couleurs: Rouge, embora no filme a referência fosse para a música de Bach.

Infinitas variações sobre um mesmo tema...

Sinceramente é o que eu acho.

A trilogia Qatsi, só para mencionar um exemplo entre tantos, sem o seu som não teria o mesmo impacto.

Mas foi no filme Kundun que fiquei pasmado.

No cinema, sim, porque antigamente ia ao cinema (estavam lá meia dúzia de pessoas a ver mas enfim), ver aquele som associado a imagens de uma maneira tão bela...

A sequência da fuga do Dalai Lama deixou me impressionado.

A força das imagens, com o som único de Philip Glass...

As palavras finais, quando a música cessa...

"May I ask, are you the Lord Buddha?"

"I think that I am a reflection, like the moon on water. When you see me, and I try to be a good man, you see yourself."



E agora Scott Hicks, realizador de Shine, resolveu documentar o dia-a-dia de Philip Glass.



Philip Glass - Wikipédia

Philip Glass - Página oficial

Glass: a portrait of Philip in twelve parts - Página oficial

Sem comentários: